terça-feira, 23 de setembro de 2014

Que dia foi aquele que percebeu o desespero?
Que quanto mais quente parecia o sangue, mais frio seria seu olhar.
Quando mariposas pareciam ameças, quando sangue pingando parecia solução?
NO cair da noite o ascender de seus pensamentos, estes são o machado do carrasco, sua culpa.
Que quando o capuz cobria sua face, a verdade assim poderia ser vista.
Que venha logo o dia das bruxas, pois neste dia todos usam mascaras não somente eu.

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Não creio que veja nada alem disto
Escala de cinza, olhar indigesto
Que não perpetue ao menos um gesto
Que sua cabeça não perceba o cortiço

Que seja opaca e bruta a sua mente
Para transfigurar em duvida sua falácia
Na noite que protege a sua audácia
Não perceba a verdade expoente

E quando acordar do seu transe
Que olhe para o lado, o lado de dentro
E que se existir um deus em seu lamento
Que de suas lagrimas esse deus se canse
A pergunta foi: ate aonde vai o certo de cada um, se o errado é mais nítido?